Linha de Pesquisa Cotidianos, Redes Educativas e Processos Culturais - Questões teórico-epistemológicas de pesquisas Nos/Dos/Com os cotidianos
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Oferecida em: 2022.2Linha de Pesquisa Currículo: sujeitos, conhecimento e cultura - Teorias de Currículo
Ementa:
Sobre a teoria. Temas clássicos de um campo reconceptualizado. Currículo e teoria crítica: seleção e distribuição de conhecimento. Currículo e fenomenologia: a experiência. Complicações pós-estruturais: verdade e sujeito. Ao sul do Equador: pós e decoloniais. Giros Curriculares: Vozes negras; indígenas; femininas; LGBTQIA+; pessoas com deficiência; para além do humano.
Bibliografia:
Asher, N. (2010). Decolonizing curriculum: The next moment. In E. Malewski (Ed.), Curriculum studies handbook: The next moment. New York: Routledge, p. 393-402.
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Barad, K. (2020). Performatividade queer da natureza. Revista Brasileira de Estudos da Homocultura, v. 3, n. 11, p. 300-346.
Bezerra Oliveira, D., & Gomes, R. C. (2021). Epistemologia de fronteiras em Walter Mignolo: compreensão, críticas e implicações na pesquisa em educação. Educação e Filosofia, v. 35, n. 74, p.643–677.
Bozalek, V. (2022). Uncertainty or Indeterminacy? Reconfiguring Curriculum through Agential Realism. Education as Change, v.26, #11507, p.1-21.
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Corazza, S.; Nicolay, D. (2016). Cenas e tempos de uma infância sem fim: o sentimento trágico em incêndios. Childhood & philosophy, v. 12, n. 23, p. 87-109.
Couto Jr, D. et al. (2018). Gênero, sexualidade e juventude(s). Civitas, v. 18, n. 1, p. 124-137.
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Gandin, L.; Paraskeva, J; Hypolito, A. (2002). Mapeando a [complexa] produção teórica educacional – Entrevista com Tomaz Tadeu da Silva. Currículo sem Fronteiras, v.2, n.1, p.5-14.
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Oliveira, I. V. (2020). “História para ninar gente grande”: currículo e formação de professores quilombolas. Rev. Exitus, v. 10, e020017.
Oliveira, T. R. M. de. (2017). No meio do mundo, aquendar a
metodologia: notas para queerizar a pesquisa em currículo. Práxis Educativa,
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demasiadamente fabulosas. Revista Interinstitucional Artes de Educar, v.
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Rufino, L. (2019). Pedagogia das encruzilhadas: Exu como Educação. Rev. Exitus, v. 9, n. 4, p. 262-289.
Silva, J. P.; Paraíso, M. (2019). Para uma cartografia de infâncias queer no currículo escolar. Revista Educação em Questão, vol. 57, n. 54.
Simas, L.A.; Rufino, L; Haddock-Lobo, R. (2020). Arruaças: uma filosofia popular brasileira. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo.
Snaza, N. et al. (2014). Toward a Posthumanist Education. Journal of Curriculum Theorizing, v.30, n. 2, p. 39-55.
Sodré, M. (2017). Pensar Nagô. Petrópolis: Vozes.
Wang, H. (2021). “Thinking back through our mothers”: A curriculum of organic relationality, Curriculum Inquiry, v.51, n. 3, p. 332-349.
Young, M. (2014). Teoria de currículo: o que é e por que é importante. Cadernos de Pesquisa, v. 44, n.151, p. 190-202.
Young, M. (2016). Por que o conhecimento é importante para as escolas do século XXI? Cadernos de Pesquisa, v.46, n.159, p.18-37.
Young, R. J. (2020). Postcolonialism: A Very Short Introduction. Oxford: Oxford University Press.
Young. R.J. (2001). Postcolonialism: an historical introduction. Hoboken: Blackwell.
Zembylas, M. (2022). Sylvia Wynter, racialized affects, and minor feelings: unsettling the coloniality of the affects in curriculum and pedagogy. Journal of Curriculum Studies, v. 54, n.3, p. 336-350.
Textos sinóticos sobre teorias de currículo:
Flinders, D.J.; Thornton, S.J. (2022). The curriculum studies reader. New York: Routledge.
Kridel, C. (2010). Encyclopedia of Curriculum Studies. Los Angeles: Sage.
Lopes, A.; Macedo, E. (2011). Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez.
Malewski, E. (2010). Curriculum Studies Handbook. New York: Routledge.
Morris, M.B. (2016). Curriculum Studies Guidebooks: Volume 1. New York: Peter Lang.
Morris, M.B. (2016). Curriculum Studies Guidebooks: Volume 2. New York: Peter Lang.
Pinar, W; Reynolds, W.M.; Slaterry, P.; Taubman, P.M. (1995). Understanding curriculum. New York: Peter Lang.
Pinar, W. (2014). International Handbook of Curriculum Research. New York: Routledge.
Pinar, W. (2019). What is curriculum theory? New York: Routledge.
Schubert, W.H.; He, M.F. (2022). The Oxford Encyclopedia of Curriculum Studies. Oxford: Oxford University Press.
Silva, T.T. (1999). Documentos de Identidade. Belo Horizonte: Autêntica.
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Linha de Pesquisa Educação Inclusiva e Processos Educacionais - Fundamentos e crítica da Educação para as minorias sociais
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Oferecida em: 2022.2Linha de Pesquisa Infância, Juventude e Educação - Estudos da infância e da juventude II
Ementa: O curso tem por objetivo proporcionar às/aos mestrandas/os e doutorandas/os acesso aos temas e abordagens teórico-metodológicas das pesquisas desenvolvidas na Linha Infância, Juventude e Educação.
Bibliografia:
- ABRAMOWICZ, A. crianças e guerra: as balas perdidas! childhood & philosophy, Rio de Janeiro, v. 16, p. 01- 14, jul. 2020.
- ALANEN, L. ‘Intersectionality’ and other challenges to theorizing Childhood. Childhood, v. 23(2) 157–161, 2016.
- BENJAMIN, W. A hora das crianças: narrativas radiofônicas de Walter Benjamin. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2015.
- BENJAMIN, W. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Duas Cidades, 2004.
- BENJAMIN, W. Obras escolhidas vol. II. Rua de mão única. São Paulo: Brasiliense, 1996.
- BOURDIEU, P. A “juventude” é apenas uma palavra. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, , p. 112-121, 1983.
- CASTRO, L. R. de. Da invisibilidade à ação: crianças e jovens na construção da cultura. In: ______. Crianças e jovens na construção da cultura. Rio de Janeiro: NAU; Editora: FAPERJ, 2001, p. 19-46.
- CASTRO, L. R. de (Org.). Infâncias do Sul Global: experiências, pesquisa e teoria desde
a Argentina e o Brasil. Salvador: EDUFBA, 2021.
- COLLADO, C. S. La vida de la infancia en la ciudad y su conflicto con el mundo adulto, ÀGORA, vol. 4, nº. 8, p. 149-168, 2017.
- DaMATTA, R. “Você tem cultura?” Suplemento Cultural do Jornal da Embratel. Rio de Janeiro, 1981.
- DAYRELL, J. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n.º 24, p. 40-52, set./out./nov./dez., 2003.
- FEIXA, C.; LECCARDI, C. O conceito de geração nas teorias da juventude. Revista Sociedade e Estado, v. 25, nº. 2, p. 185-204, maio/ago., 2010.
- GOUVÊA, M. C.; CARVALHO, L. D.; FREITAS, F. A. de; BIZZOTTO, L. O protagonismo infantil no interior de movimentos sociais contemporâneos no Brasil. Sociedad e Infancias, v. 3, p. 21-41, 2019.
- GOUVÊA, M. C. S. Infantia: entre a anterioridade e a alteridade. Educação & Realidade, vol. 36, nº. 02, p. 547-567, maio/ago., 2011.
- GEERTZ, C. A interpretação das culturas. RJ: LTC, 2008.
- KRENAK, A. Ideias para adiar o fim do mundo. SP: Companhia das Letras, 2019.
- LIEBEL, M.; Muñoz, M. M. (Coords). Infância y derechos humanos. Hacia una ciudadanía participante y protagónica. Perú: IFEJANT, 2009.
- LIEBEL, M. ¿Niños sin Niñez? Contra la conquista poscolonial de las infancias del Sur global. MILLCAYAC – Revista Digital de Ciencias Sociales, vol. III, n°. 5, p. 245-272, 2016.
- LÓPEZ, M. V. Infância e colonialidade. In: VASCONCELLOS, Tânia de (Org.). Reflexões sobre infância e cultura. Niterói: EdUFF, 2008.
- MANNHEIM, K. El problema de las generaciones. Revista Española de Investigaciones Sociológicas – Reis. Madrid, nº. 62, p. 193-242, abr./jun., 1993
- MARGULIS, M.; URRESTI, M. “La juventude es más que uma palavra”. In: MARGULIS, M. (editor). La juventude es más que uma palavra. Buenos Aires: Biblos, 1996, p. 13-30.
- NUNES, M. D. F. “Você veio olhar a gente ou escrever?” Usos do caderno de campo em pesquisas com crianças numa escola de educação infantil. Zero a Seis, Florianópolis, v. 21, n. 40, p. 389-414, set./dez., 2019.
- PEREIRA, R. R. A hora das crianças: narrativas radiofônicas de Walter Benjamin. In: JOBIM e SOUZA, S.; KRAMER, S. Política, cidade e educação: itinerários de Walter Benjamin. Rio de Janeiro: Contraponto, 2009.
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- PÉTONNEL, C.. Observação flutuante: o exemplo de um cemitério parisiense. Antropolítica, Niterói, n. 25, 2º sem., p. 99-111, 2008.
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- QUIJANO, A. Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. In: LANDER, E. (ed.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciências sociales. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2011. p. 219-264.
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- SARACENO, C. Età e corso della vita. Bologna: Il Mulino, 1986.
- SALGADO, R. G.; SOUZA, L. L de. O desaparecimento social das diferenças nas políticas de exceção: vidas e memórias de crianças e mulheres para a reinvenção de uma educação democrática. Educar em Revista, v. 36, p. 1-20, 2020.
- SGRITTA, G. B. La condizioni dell’infanzia: teoria, politiche, rappresentazioni sociali. Milano: Franco Angeli, 1988.
- SILVA, H. R. S. A situação etnográfica: andar e ver. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 15, n. 32, p. 171-188, jul./dez. 2009.
- SPINELLI, C. S.; QUINTEIRO, J. A criança na pesquisa educacional brasileira: da condição de “silenciada” à testemunha da “história”. In: REIS, M.; GOMES, L. O. (Orgs.). Infância: Sociologia e Sociedade. SP: Attar Editorial, 2015.
- SOUZA, R. M. de. Protagonismo juvenil: o discurso da juventude sem voz. Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, v. 1, n. 1, p. 1-28, 2009.
- TRAPP, Caroline; PEREIRA, Rita. A casa, a rua, a luta: apontamentos de uma pesquisa com crianças. Revista Humanidades e Inovação, v.7, n.28, p. 30-41, 2020.
- WEBER, F. A entrevista, a pesquisa e o íntimo, ou: por que censurar seu diário de campo? Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 15, n. 32, p. 157-170, jul./dez. 2009.
- WELLER, W. A atualidade do conceito de gerações de Karl Mannheim. Revista Sociedade e Estado, v. 25, n. 2, p. 205- 224, maio-agosto 2010.
Oferecida em: 2023.1
Linha de Pesquisa Instituições, Práticas Educativas e História - Estudos avançados em História da Educação II
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