SALA DE INVENÇÕES CIBERDIDÁTICAS
Mirian AmaralLUANA CARLA DE FREITAS COELHONatalie Cristina BuenoIgnez de Oliveira FelixCláudia Marchesano DinizBruno Martins de Carvalho PauloPâmela Raquel Oliveira Veras de AlmeidaNayara Teixeira de Souza Matos

SALA DE INVENÇÕES CIBERDIDÁTICAS

Sala vinculada à disciplina Redes educativas e culturais, cotidianos e currículos, utilizada como atividade para os estudantes do semestre 2023.2.

Geral - Produção do conhecimento em Educação

Geral - Produção do conhecimento em Educação

Ementa: 

Contextos socioeconômico e político-institucionais da produção do conhecimento educacional. Constituição do objeto de Pesquisa. Caracterização do campo da Educação: Pesquisas e enfoques epistemológicos. Principais enfoques teórico/metodológicos no campo da Educação.


Bibliografia: 

AZANHA, José Mário Pires. Uma ideia de pesquisa educacional. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2011.

BORBA, Siomara. A disciplina “pesquisa em educação”. Exercício teórico para um exercício prático. Revista Teias. v. 13, n. 27, p. 259-278, jan./abr. 2012.

BOURDIEU, Pierre. O campo científico. In: ORTIZ, Renato (1983). Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, 1983. p. 122-155.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1989. p. 17-58.

CARDOSO, Miriam Limoeiro. Para o conhecimento dos objetos históricos: questões metodológicas. Cadernos da EIAP, n. 1. Série Desenvolvimento Agrícola. Rio de Janeiro, 1979.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Tradução de Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2016.

FANON, Frantz. Peau noire, masques blancs (Pele negra, máscaras brancas). Salvador, Bahia: Ed. Universidade Federal da Bahia, 2008.

KRENAK, Ailton. O futuro ancestral. São Paulo: Cia. das Letras, 2022.

LÖWY, Michael Löwy, As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen. Marxismo e positivismo na sociologia do conhecimento, 8.ed. São Paulo: Cortez, 2009.

OYEWÙMÍ, Oyèrónké. A invenção das mulheres. Construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021.


Oferecida em: 2023.1

Idiomas: Português - Inglês - Espanhol - Francês

Linha de Pesquisa Cotidianos, Redes Educativas e Processos Culturais - Redes educativas e culturais, cotidianos e currículos

Linha de Pesquisa Cotidianos, Redes Educativas e Processos Culturais - Redes educativas e culturais, cotidianos e currículos

Ementa: Processos educativos e culturais: redes de conhecimentos, práticas sociais e formação identitária. Vida cotidiana, conhecimentos e processos de organização curricular: a indissociabilidade das políticas e práticas nos currículos. Identidades culturais e conhecimentos locais: estudos pós-coloniais, processos e redes educativos nos currículos. Currículos, cotidiano escolar e outras redes educativas: conteúdos de ensino, relações culturais e relações sociais de poder dentro e fora da escola.

Bibliografia: 

ALVES, N. Tecer conhecimento em rede. In ALVES, N & GARCIA, R. L. (orgs). O sentido da escola. Petrópolis/RJ: DP et Alii, 2008.

________. Decifrando o pergaminho o cotidiano das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In OLIVEIRA, I. B. de & ALVES, N. (orgs). Pesquisa nos/dos/ com os cotidianos das escolas: sobre redes de saberes. Petrópolis/RJ: DP et Alii, 2008

________. A experiência da diversidade no cotidiano e suas consequências na formação de professoras. In VICTORIO FILHO, A. e MONTEIRO, S. C. F. Cultura e conhecimento de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

________. Cultura e cotidiano escolar. Revista Brasileira de Educação. nº 23. Rio de Janeiro/Campinas: ANPEd/Autores Associados, maio/agosto 2003, p. 62-74.

BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.

CERTEAU, M. de. A invenção do cotidiano 1. Artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

DELEUZE G. & GUATTARI, F. Mil platôs capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: Ed.34. (Coleção TRANS), 1995.

ELIAS, N. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994.

FERRAÇO, C. E. Currículos e conhecimentos em rede. In: ALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite (org) O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A:SEPE, 1999.

GINZBURG, C. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

HALL, Stuart. Da diáspora identidades e mediações. Belo Horizonte: Editora. UFMG, 2002.

LARROSA, J. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Porto Alegre: Contrabando, 1998.

LATOUR, B. (1994). Jamais fomos modernos. RJ: Ed. 34, 1994.

__________. A Esperança de Pandora. São Paulo: EDUSC, 2002.

LEFEBVRE, H. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo: Ática, 1991.

LÉVY, P. Cibercultura. S. Paulo: Editora 34, 1999.

MAFFESOLI, Michel. La Conquête du présent. Pour une sociologie de la vie quotidienne. Parri, PUF. 1979

MATURANA, H. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1997.

________. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.

MORIN, E. A inteligência da complexidade. São Paulo: Petrópolis, 2000.

_________. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 1990. OLIVEIRA, Inês B. Currículos praticados: entre a regulação e a emancipação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

_________. (org.) Alternativas emancipatórias em currículo. São Paulo: Cortez, 2004.

_________. Aprendendo nos/dos/com os cotidianos a ver/ler/ouvir/sentir o mundo. Educação e Sociedade n. 98, v. 28. jan./abr. 2007, Campinas: CEDES, 2007.

_________. O campo de estudos do cotidiano e sua contribuição para a pesquisa em educação. In. SCHWARTZ, C. M., CARVALHO, J. M., SIMÕES, R. H. S. e ARAUJO, V. C. (orgs.) Desafios da educação básica: a pesquisa em educação. Vitória: EDUFES, 2007b.

OLIVEIRA, I. B. e SGARBI, P. Redes educativas, diversidades e educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

PINAR, William. Multiculturalismo malicioso. Currículo sem Fronteiras, v.9, n.2, pp.149-168, Jul/Dez 2009

SANTOS, B.S. Um discurso sobre as ciências. Porto: Edições Afrontamento, 1989.

________. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez, 1995.

________. Introdução a uma ciência pós-moderna. 5. ed. Porto: Edições Afrontamento, 1998.

________. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000. _

_______. A Gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo, Cortez, 2006.

Oferecida em: 2023.2

Linha de Pesquisa Currículo: sujeitos, conhecimento e cultura - Pensamento curricular

Linha de Pesquisa Currículo: sujeitos, conhecimento e cultura - Pensamento curricular

Ementa: Lorem ipsum dolor sit amet. Sit enim dolores id omnis voluptatum ad ipsa tempora et quibusdam obcaecati 33 numquam corrupti At vero deleniti et enim aliquid. Non maiores voluptatem 33 distinctio accusamus cum earum facilis. Qui sint voluptatem id doloremque atque a consequatur iste. Ut possimus fugit 33 aperiam quisquam nam quia enim aut odit quia ad fugit galisum est nihil dolores.

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Oferecida em: 2022.2

Linha de Pesquisa Educação Inclusiva e Processos Educacionais - Processos de inclusão / exclusão escolar

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Ementa: Lorem ipsum dolor sit amet. Sit enim dolores id omnis voluptatum ad ipsa tempora et quibusdam obcaecati 33 numquam corrupti At vero deleniti et enim aliquid. Non maiores voluptatem 33 distinctio accusamus cum earum facilis. Qui sint voluptatem id doloremque atque a consequatur iste. Ut possimus fugit 33 aperiam quisquam nam quia enim aut odit quia ad fugit galisum est nihil dolores.

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Linha de Pesquisa Infância, Juventude e Educação - Estudos da Infância e da Juventude I

Linha de Pesquisa Infância, Juventude e Educação - Estudos da Infância e da Juventude I

Ementa: O curso tem por objetivo proporcionar às/aos mestrandas/os e doutorandas/os acesso aos temas e abordagens teórico-metodológicas das pesquisas desenvolvidas na Linha Infância, Juventude e Educação.

Bibliografia:

  • ABRAMOWICZ, A. crianças e guerra: as balas perdidas! childhood & philosophy, Rio de Janeiro, v. 16, p. 01- 14, jul. 2020.
  • ALANEN, L. ‘Intersectionality’ and other challenges to theorizing Childhood. Childhood, v. 23(2) 157–161, 2016.
  • BENJAMIN, W. A hora das crianças: narrativas radiofônicas de Walter Benjamin. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2015.
  • BENJAMIN, W. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Duas Cidades, 2004.
  • BENJAMIN, W. Obras escolhidas vol. II. Rua de mão única. São Paulo: Brasiliense, 1996.
  • BOURDIEU, P. A “juventude” é apenas uma palavra. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, , p. 112-121, 1983.
  • CASTRO, L. R. de. Da invisibilidade à ação: crianças e jovens na construção da cultura. In: ______. Crianças e jovens na construção da cultura. Rio de Janeiro: NAU; Editora: FAPERJ, 2001, p. 19-46.
  • CASTRO, L. R. de (Org.). Infâncias do Sul Global: experiências, pesquisa e teoria desde a Argentina e o Brasil. Salvador: EDUFBA, 2021.
  • COLLADO, C. S. La vida de la infancia en la ciudad y su conflicto con el mundo adulto, ÀGORA, vol. 4, nº. 8, p. 149-168, 2017.
  • DaMATTA, R. “Você tem cultura?” Suplemento Cultural do Jornal da Embratel. Rio de Janeiro, 1981.
  • DAYRELL, J. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n.º  24, p. 40-52, set./out./nov./dez., 2003.
  • FEIXA, C.; LECCARDI, C. O conceito de geração nas teorias da juventude. Revista Sociedade e Estado, v. 25, nº. 2, p. 185-204, maio/ago., 2010.
  • GOUVÊA, M. C.; CARVALHO, L. D.; FREITAS, F. A. de; BIZZOTTO, L. O protagonismo infantil no interior de movimentos sociais contemporâneos no Brasil. Sociedad e Infancias, v. 3,  p. 21-41, 2019.
  • GOUVÊA, M. C. S. Infantia: entre a anterioridade e a alteridade. Educação & Realidade, vol. 36, nº. 02, p. 547-567, maio/ago., 2011.
  • GEERTZ, C. A interpretação das culturas. RJ: LTC, 2008.
  • KRENAK, A. Ideias para adiar o fim do mundo. SP: Companhia das Letras, 2019.
  • LIEBEL, M.; Muñoz, M. M. (Coords). Infância y derechos humanos. Hacia una ciudadanía participante y protagónica. Perú: IFEJANT, 2009.
  • LIEBEL, M. ¿Niños sin Niñez? Contra la conquista poscolonial de las infancias del Sur global. MILLCAYAC – Revista Digital de Ciencias Sociales, vol. III, n°. 5, p. 245-272, 2016.
  • LÓPEZ, M. V. Infância e colonialidade. In: VASCONCELLOS, Tânia de (Org.). Reflexões sobre infância e cultura.  Niterói: EdUFF, 2008.
  • MANNHEIM, K. El problema de las generaciones. Revista Española de Investigaciones Sociológicas – Reis. Madrid, nº. 62, p. 193-242, abr./jun., 1993
  • MARGULIS, M.; URRESTI, M. “La juventude es más que uma palavra”. In: MARGULIS, M. (editor). La juventude es más que uma palavra. Buenos Aires: Biblos, 1996, p. 13-30.
  • NUNES, M. D. F. “Você veio olhar a gente ou escrever?” Usos do caderno de campo em pesquisas com crianças numa escola de educação infantil. Zero a Seis, Florianópolis, v. 21, n. 40, p. 389-414, set./dez., 2019.
  • PEREIRA, R. R. A hora das crianças: narrativas radiofônicas de Walter Benjamin. In: JOBIM e SOUZA, S.; KRAMER, S. Política, cidade e educação: itinerários de Walter Benjamin. Rio de Janeiro: Contraponto, 2009.
  • PEREIRA, R. R.; MILANEZ, F. de A. Tornar a música mais alta que as bombas: guerra, refúgio e politização da infância. Revista Textura. v. 25, n. 61, p.110-127 jan./mar. 2023.
  • PÉTONNEL, C.. Observação flutuante: o exemplo de um cemitério parisiense. Antropolítica, Niterói, n. 25, 2º sem., p. 99-111, 2008.
  • PIRES, F. F.; SANTOS, P. O. S. dos. O uso de grupos focais na pesquisa etnográfica com crianças. Zero a Seis, Florianópolis, v. 21, n. 40, p. 318-342, set./dez., 2019.
  • QUIJANO, A. Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. In: LANDER, E. (ed.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciências sociales. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2011. p. 219-264.
  • QVORTRUP, J. A infância enquanto categoria estrutural. In: Educação e Pesquisa. São Paulo, vol. 36, nº. 2, p. 631-643, maio/ago., 2010.
  • SARACENO, C. Età e corso della vita. Bologna: Il Mulino, 1986.
  • SALGADO, R. G.; SOUZA, L. L de. O desaparecimento social das diferenças nas políticas de exceção: vidas e memórias de crianças e mulheres para a reinvenção de uma educação democrática. Educar em Revista, v. 36, p. 1-20, 2020.
  • SGRITTA, G. B. La condizioni dell’infanzia: teoria, politiche, rappresentazioni sociali. Milano: Franco Angeli,  1988.
  • SILVA, H. R. S. A situação etnográfica: andar e ver. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 15, n. 32, p. 171-188, jul./dez. 2009.
  • SPINELLI, C. S.; QUINTEIRO, J. A criança na pesquisa educacional brasileira: da condição de “silenciada” à testemunha da “história”. In: REIS, M.; GOMES, L. O. (Orgs.). Infância: Sociologia e Sociedade. SP: Attar Editorial, 2015.
  • SOUZA, R. M. de. Protagonismo juvenil: o discurso da juventude sem voz. Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, v. 1, n. 1, p. 1-28, 2009.
  • TRAPP, Caroline; PEREIRA, Rita. A casa, a rua, a luta: apontamentos de uma pesquisa com crianças. Revista Humanidades e Inovação, v.7, n.28, p. 30-41, 2020.
  • WEBER, F. A entrevista, a pesquisa e o íntimo, ou: por que censurar seu diário de campo? Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 15, n. 32, p. 157-170, jul./dez. 2009.
  • WELLER, W. A atualidade do conceito de gerações de Karl Mannheim. Revista Sociedade e Estado, v. 25, n. 2, p. 205- 224, maio-agosto 2010.

    Oferecida em: 2023.1

    Linha de Pesquisa Instituições, Práticas Educativas e História - Estudos avançados em História da Educação I

    Linha de Pesquisa Instituições, Práticas Educativas e História - Estudos avançados em História da Educação I

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