Itinerâncias de Pesquisa
Olá, Pesquisador/a que bom ter você aqui!
Vamos cantar o trecho dessa música juntos?!🎶🎵
Solte a voz
Cidade Negra – Toni Garrido
“Você não sabe o quanto eu caminhei
Pra chegar até aqui
Percorri milhas e milhas antes de dormir
Eu nem cochilei
Os mais belos montes escalei
Nas noites escuras de frio chorei ei ei ei
Ei ei ei ei ei ei
Uh uh uh
Você não sabe o quanto eu caminhei
Pra chegar até aqui
Percorri milhas e milhas antes de dormir
Eu nem cochilei
Os mais belos montes escalei
Nas noites escuras de frio chorei ei ei ei”
Gostaria de compartilhar com vocês os caminhos que percorri em minha pesquisa de mestrado que tem como título "Neuroaprendizagens docentes no contexto da cibercultura a partir da pandemia do novo coronavírus- COVID 19".
Na imagem, abaixo, seguem os dispositivos que acionei na pesquisa. Afinal, como pesquisadores cotidianistas precisamos ter sensibilidade e escuta sensível, pois tudo acontece a partir do campo. Santos (2014) salienta que criamos ambiências de dispositivos de pesquisa que fazem emergir o registro e a expressão de narrativas. E assim, os praticantes culturais são incentivados a expressarem suas itinerâncias formativas, promovendo trocas e compartilhamentos com outros sujeitos.