Opções de inscrição

Teóricas negras, educação e interseccionalidade
EMENTA
A disciplina reconhece a importância de pensar mulheres negras como teóricas, e não como objeto de estudo. Realiza um balanço crítico de textos fundamentais para analisar as categorias de gênero, classe, raça/etnia com um foco especial nas experiências das mulheres negras, na/da/em diáspora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAIRROS, Luiza. Nossos feminismos revisitados. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 3, n. 2, pp. 458-463, 2. sem. 1995.
BOTOSSO, Tatiana. A tese intitulada Vozes insurgentes: O discurso do feminismo negro na América Latina e no Caribe. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/84/84131/tde-02072021-112818/publico/2021_TatianaCavalcanteDeOliveiraBotosso_VCorr.pdf
CARNEIRO, Fernanda. “Nossos passos vêm de longe”. In: WERNECK, Jurema; MENDONÇA, Maria Luisa; WHITE, Evelyn C. (Orgs.). O livro da saúde das mulheres negras: nossos passos vêm de longe. Rio de Janeiro: Pallas; Criola, 2000. pp. 22-41.
CARNEIRO, Sueli. Mulheres em Movimento. Estudos Avançados 17 (49) 2003.
COLLINS, Patricia Hill. Intersectionality's definitional dilemmas. Annual review of sociology, v. 41, p. 1-20, 2015
______. Se perdeu na tradução? Feminismo negro, interseccionalidade e política emancipatória. Revista Parágrafo, v. 5, n. 1, p. 6-17, 2017.
______. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. São Paulo: Boitempo, 2019.
CRENSHAW, Kimberle. Demarginalizing the intersection of race and sex: A black feminist critique of antidiscrimination doctrine, feminist theory and antiracist politics”. The University of Chicago Legal Forum, 1989, p. 139-67.
______ Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence against Women of Color. Stanford Law Review, v. 3, n. 6, jul.1991, p. 1241-1299. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/1229039 acessado em 03/12/2014.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. In: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, Nº. 92/93 (jan./jun.). 1988b, p. 69-82.
hooks, bell. Intelectuais negras. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 3, n. 2, pp. 464-478, 2. sem. 1995.
KILOMBA, Grada. Quem pode falar? Cap. 2. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogá, 2019.
SANTOS, Sônia.Feminismo Negro Diaspórico. Gênero (Niterói), v. 1, p. 11-26, 2007.
WERNECK, Jurema. Nossos passos vêm de longe! Movimentos de mulheres negras e estratégias políticas contra o sexismo e o racismo. Vents d’Est, vents d’Ouest: Mouvements de femmes et féminismes anticoloniaux. Genève: Graduate Institute Publications, 2009.
A disciplina reconhece a importância de pensar mulheres negras como teóricas, e não como objeto de estudo. Realiza um balanço crítico de textos fundamentais para analisar as categorias de gênero, classe, raça/etnia com um foco especial nas experiências das mulheres negras, na/da/em diáspora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAIRROS, Luiza. Nossos feminismos revisitados. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 3, n. 2, pp. 458-463, 2. sem. 1995.
BOTOSSO, Tatiana. A tese intitulada Vozes insurgentes: O discurso do feminismo negro na América Latina e no Caribe. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/84/84131/tde-02072021-112818/publico/2021_TatianaCavalcanteDeOliveiraBotosso_VCorr.pdf
CARNEIRO, Fernanda. “Nossos passos vêm de longe”. In: WERNECK, Jurema; MENDONÇA, Maria Luisa; WHITE, Evelyn C. (Orgs.). O livro da saúde das mulheres negras: nossos passos vêm de longe. Rio de Janeiro: Pallas; Criola, 2000. pp. 22-41.
CARNEIRO, Sueli. Mulheres em Movimento. Estudos Avançados 17 (49) 2003.
COLLINS, Patricia Hill. Intersectionality's definitional dilemmas. Annual review of sociology, v. 41, p. 1-20, 2015
______. Se perdeu na tradução? Feminismo negro, interseccionalidade e política emancipatória. Revista Parágrafo, v. 5, n. 1, p. 6-17, 2017.
______. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. São Paulo: Boitempo, 2019.
CRENSHAW, Kimberle. Demarginalizing the intersection of race and sex: A black feminist critique of antidiscrimination doctrine, feminist theory and antiracist politics”. The University of Chicago Legal Forum, 1989, p. 139-67.
______ Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence against Women of Color. Stanford Law Review, v. 3, n. 6, jul.1991, p. 1241-1299. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/1229039 acessado em 03/12/2014.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. In: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, Nº. 92/93 (jan./jun.). 1988b, p. 69-82.
hooks, bell. Intelectuais negras. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 3, n. 2, pp. 464-478, 2. sem. 1995.
KILOMBA, Grada. Quem pode falar? Cap. 2. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogá, 2019.
SANTOS, Sônia.Feminismo Negro Diaspórico. Gênero (Niterói), v. 1, p. 11-26, 2007.
WERNECK, Jurema. Nossos passos vêm de longe! Movimentos de mulheres negras e estratégias políticas contra o sexismo e o racismo. Vents d’Est, vents d’Ouest: Mouvements de femmes et féminismes anticoloniaux. Genève: Graduate Institute Publications, 2009.
Visitantes não podem acessar este curso. Por favor faça login.