Opções de inscrição

Intelectualidades plurais mulheres, negros e indígenas na escrita da História da Educação

Intelectualidades plurais mulheres, negros e indígenas na escrita da História da Educação

EMENTA
A proposta desta disciplina é a valorização e a incorporação de uma bibliografia mais plural, para além dos cânones europeus. Procura promover a reflexão crítica sobre a produção histórica da educação, desvelando as contribuições e as invisibilidades de mulheres, negros e indígenas nesse campo. A disciplina busca problematizar as narrativas hegemônicas e construir um conhecimento mais justo e inclusivo sobre a história da educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, Virgínia L. Atitudes raciais de pretos e mulatos em São Paulo. Edição
Organizada por Maio, Marcos C. São Paulo, Sociologia e Política, 2010.
BRITO, E. M. (EDSON KAYAPÓ). Projetos e presepadas de um Curumim na
Amazônia. 02. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2019. v. 01. 48p .
CARNEIRO, Sueli. Mulheres em Movimento. Estudos Avançados 17 (49) 2003.
_______________. Identidade Feminina. In. Cadernos Geledés. No4, 1993.
DAVIS, Angela. Mulheres. Raça e Classe. São Paulo: Boitempo, 2016._______. Mulheres, Cultura e Política. São Paulo: Boitempo, 2017.
______. A Liberdade É Uma Luta Constante. São Paulo: Boitempo, 2018.
_____. Uma autobiografia. São Paulo: Boitempo, 2019.
FLORES, Tania; MARTÍNEZ, Blanca Susana. Desplazamientos, identidades y
narrativas: migrantes centroamericanos en tránsito por México. Odisea. Revista de
Estudios Migratorios. No 8, 1 de Octubre de 2021.
GOMES. Nilma Lino, A mulher negra que vi de perto. Belo Horizonte: Mazza Edições,
1995
GONZALES, Lélia. Lélia González: primavera para as rosas negras. União dos
Coletivos Pan Africanistas, 2019.
hooks, bell. Ain't I a woman? Black women and feminism. Cambridge: South End
Press, 1981.
_____. Feminist theory : from margin to center. New York: Routledge, 1984.
_____. Talking Back: Thinking. Feminist - Thinking Black bell hooks. Sheba: London,
1989.
_____. Black Looks: Race and Representation. Boston: South End Press, 1992.
____.Teaching to transgress. Education as the practice of freedom. New York:
Routledge, 1994.
______. Feminism is for Everybody. Cambridge: South End Press, 2000.
______.Intelectuais negras. Estudos Feministas, v. 3, n. 2, p. 454-78., 1995.
_____. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo:
Martins Fontes, 2013.
KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação: Episódios do racismo cotidiano. Rio de
Janeiro: editora Cobogó, 2019.
LÓPEZ DE LARA MARÍN, Alejandro, (2017) “La construcción de lo nacional en laescuela: espacio en disputa”, Pacarina del Sur [En línea], año 8, núm. 30, enero-marzo,
2017. Dossier 20: Herencias y exigencias. Usos de la memoria en los proyectos
políticos de América Latina y el Caribe (1959-2010). La conflictiva y nunca acabada
disputa por las memorias en América Latina. ISSN: 2007-2309.
LORDE, Audre. Irmã outsider. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.
NASCIMENTO, Letícia Carolina Pereira do. Transfeminismo. São Paulo: Jandaíra,
2021.
NASCIMENTO, Maria Beatriz. Beatriz Nascimento, Quilombola e intelectual:
possibilidade nos dias da destruição. Filhos da África, 2018.
PEREIRA, C. S. ; PEREIRA, A. L. ; POCAHY, F. A. . O pensamento de Lélia
Gonzalez na Educação: Amefricanidade,Pretuguês e outras categorias. REVISTA DE
CIÊNCIAS HUMANAS UFV, v. 2, p. 221-238, 2021.
SANTOS, Sônia B.; PEREIRA, Ilaina. Experiências de professoras/intelectuais negras
na universidade: entre o direito à diferença e a competência pedagógica. Práxis
Educacional. (ONLINE), v. 15, p. 69-88, 2019.
SILVA, Alexandra Lima da. Flores de Ébano: Escrita de si como prática de liberdade. 1. ed.
Rio de Janeiro: Kitabu, 2022. v. 1. 150p .
____. Jardim Secreto: Educação como desejo de liberdade na diáspora africana (Impresso).
1.ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2021. v. 1. 180p.

Visitantes não podem acessar este curso. Por favor faça login.