Meu nome é izabely, mas costumam me chamar de Iza ou Bely, e eu gosto de ser chamada dessa forma. Tenho 24 anos e nasci no litoral São Paulo, em uma cidade chamada Guarujá. Quando me mudei para o Rio, fiquei um ano sem estudar porque cheguei no meio do ano letivo, fiquei assustada com o tanto de coisa nova acontecendo, não me adaptei naquele momento e decidi voltar a estudar só no ano seguinte. Terminei o Ensino Médio e logo engrossei no mercado de trabalho como Jovem Aprendiz, pensava em fazer faculdade mas muita coisa me impedia, principalmente eu mesma 😅
Depois do Jovem Aprendiz, coloquei na minha cabeça que queria fazer intercâmbio de Au pair (baba nos EUA) porque adoro crianças e queria muito aprimorar meu inglês. Fiz todos os trâmites necessários mas por questões de saúde fui deixando esse desejo de lado. Durante essa minha vontade de fazer o intercâmbio, eu estava buscando um outro trabalho porque precisava de dinheiro para arcar com as despesas, mas eu queria trabalhar como babá porque precisava de 200h de experiência com crianças. Uni o útil ao agradável, surgiu uma oportunidade, comecei a cuidar de uma bebê de 1 ano e 5 meses e fiquei com ela até os 4 anos. Ou seja, ultrapassei as horas de experiência que precisava porque estagnei no trabalho e criei um amor gigantesco pela criança. O tempo foi passando e a minha realidade começou a me incomodar, caí na real de que estava vivendo uma vida que não iria agregar nada no meu futuro, além de trabalhar muito e ganhar pouco. A partir desse estalo que tive, comecei a cogitar em fazer faculdade, pensei em vários cursos, desde Turismo até letras. Eu estava perdida e com muita dificuldade de decidir algo, nunca tinha parado para pensar em pedagogia.
Até que um dia em específico, na escola da menina que eu cuidava, eu tive um estalo e comecei a pensar que Pedagogia seria um curso que talvez eu gostaria de fazer. Me senti bem ali no ambiente observando as professores com as crianças. Depois desse momento, decidi fazer o que queria tentar pedagogia na UERJ, mas não me sentia capaz para estar no mundo acadêmico. Ainda bem que sou rodeada de pessoas que me apoiam e não me deixam desistir, foi por causa de uma em específico que decidi encarar o vestibular mesmo com todos os sentimentos ruins. E cá estou finalizando o 3° período, gostando muito do curso e fazendo meu segundo estágio em uma escola privada.
Na faculdade, as tecnologias me ajudaram/ajudam muito com trabalhos, pesquisas, apresentações e até mesmo estudos. Acredito que elas são muito úteis para o ensino aprendizado, até mesmo no nosso cotidiano.
Minhas expectativas com esse espaço é que através dele eu encontre motivação para aprender de forma mais ativa, trocando ideias e me desenvolvendo tanto academicamente quanto pessoalmente.